Mas o que realmente seria o amor?

    Amar é aceitar a pessoa amada como ela é, as suas decisões
e seu modo de viver, e não fugir daquele amor, fingir não gostar
por querer muito está ao seu lado, ter medo, ficar nervoso(a) é
normal, mas se realmente ama tem que encarar, tomar coragem
e dizer o que sente sem sem ter medo da resposta.
   Alguns acham que definir a palavra amor é fácil, mas não é.No
dicionario amor quer dizer afeição, ternura, amizade, carinho,
mas o que realmente seria o amor? Algo a qual se demostra, que
almenta com o tempo, algo intocavel, invisivel.
   O amor é felicidade, é querer está perto de quem ama, é ficar
ansioso(a), e até mesmo nervosismo.
   Mas o que seria da vida sem o amor? O que é não ser amado,
nunca ter alguem ao seu lado lhe ajudando em momentos dificeis
lhe dando forças.Viver sem o amor ou sem ser amado, sem ter
alguem ao seu lado sempre pra mim não é viver.Encontrar o si-
gnificado da palavra amor não é fácil, pois é uma coisa tão per-
feita, para mim quase impossivel descrever em apenas palavras.
   Bom, sei o que é amor de pai, de mãe, de familiares e sei falar
disso, mas não posso falar com detalhes do amor de outra forma.
E sinseramente não sei como conseguir fazer 20 linhas sobre esse
tema por que não é fácil mesmo.

O guarani -final

▬ tu viverás!                                                                                                

▬ sim! Viveremos! ...

Após enfrentar uma grande tempestade, Ceci e Peri lutam para conseguir chegar ao Rio de Janeiro, Ao chegar eles procuram algum lugar para descansar, pois a viagem tinha sido muito cansativa. No outro dia Cecília acorda e percebi que ainda estava na rua, que tinha dormido por lá mesmo e que Peri não estava ao seu lado, assustada levanta e procura-o ele estava de longe observando à amada, e então ela fala a ele:

▬ Quero ficar perto de ti.  

▬ Se senhora quer Peri por perto ele fica. Responde.  

▬ Mais agora temos que procurar minha tia ela nos dará comida e abrigo. Diz Cecília preocupada com a situação dos dois.  

E lá vão os dois a procura da irmã de D. Antonio.

Ao encontrar a tia, que fica chocada ao saber da morte do irmão e de toda família, ela pede que Cecília e seu acompanhante fiquem. O tempo passa e Peri chama Ceci para uma conversa:

▬O que você quer que eu fique sabendo? Pergunta Ceci.

▬Peri já cumpriu o que tinha de fazer, minha vida é na floresta, protegendo outras pessoas também. Aqui meu único dever é proteger a ti.

▬ Peri, fique aqui seremos muito felizes. Diz Cecília apavorada.  

▬Não vou te abandonar se quiser mesmo ficar comigo voltará e deixará tudo, assim como Peri deixou família e lugar aonde mais amava.

▬ Então vou contigo.

E então os dois voltam à floresta, encontram a família de Peri, tem  muitos filhos, e vivem felizes pra sempre.  postado por:Beatriz lima nº 1313

O FIM

Eles conseguem escapar vivos da correnteza. E foram para a casa da tia de ceci no rio de janeiro.

Claudia santos de Mariz, sua tia ,  era uma pessoa boa e tinha muito dinheiro. Ela morava nunca casa enorme e tinha apenas um filho , que se chamava Gabriel , ele tinha 17 anos , ele era muito amostrado , sempre se colocando acima de todos e tudo.Chegando La eles  foram bem recebidos por sua tia , que ficou abalada e muito triste ao saber o que avia acontecido com os outros.Quando Gabriel viu o traje de Peri não quis nem se aproximar , e Claudia vendo a atitude do filho foi La e disse:

- Não vai cumprimentar sua prima que acabara de chegar Gabriel? - diz ela

- Não! Olha só a roupa deles, são um bando de selvagens, isso sim ­­- respondeu com grosseria Gabriel

- Gabriel não fale assim deles, vá logo e fim de papo! - Fala Claudia já enrritada com o comportamento de seu filho em relação a Ceci e Peri.

E Gabriel foi. Ceci diz:

- Ola tu deves ser Gabriel de quem Sr.Claudia falou , prazer em conhece-lo , eu sou – e antes que Ceci continua-se Gabriel interrompendo diz:

-Eu sei quem es tu!Não precisas desta coisa toda ai.Agora se me da licença tenho mas o que fazer! – fala Gabriel e vai para o seu quarto.

E Ceci e Peri ficaram La , o tempo se passava e Peri não consequia se acostumar com a cidade , tudo para ele era novo e ele começara a sentir saudades de casa , diferente de Ceci que estava adorando tudo e tentando esquecer de seu pai a qual lhe fazia tanta falta. Gabriel sem mudar seu comportamento e sua mãe , Claudia , ficando cada vez mais envergonhada com o que o filho aprontava com os dois.Peri decidiu pedir Ceci em casamento.Ceci aceitou e foram dar a noticia a Claudia , que logo contou a Gabriel que adorou saber que os “selagens” se casariam e iriam em borá.

Claudia organizou tudo e os dois se casaram.Logo se mudando para uma casa so deles.Mas continuava mantendo contato com sua tia,a qual sempre mandava um dinheiro para ajudar em casa.Peri começou a gostar de morar na cidade. Eles tiveram filhos e viveram felizes para sempre.
Postado por Millena Alexandre - 01301

Artigo sobre o novo acordo ortografico

 O que muda

O Novo Acordo Ortográfico foi elaborado para uniformizar a grafia das palavras dos países lusófonos, ou seja, os que têm o português como língua oficial. Ele entrou em vigor em janeiro de 2009.

Os brasileiros terão quatro anos para se adequar às novas regras. Durante esse tempo, tanto a grafia anterior como a nova serão aceitas oficialmente. A partir de 1 de janeiro de 2013, a grafia correta da língua portuguesa será a prevista no Novo Acordo.

As mudanças são poucas em relação ao número de palavras que a língua portuguesa tem, porém são significativas e importantes. Basicamente o que nos atinge mais fortemente no dia a dia é o uso dos acentos e do hífen. 

Postado por: Millena Alexandre - 01301

Fonte:http://www.abril.com.br/reforma-ortografica/

Poema sobre o novo acordo orografico

Agora, vinte e seis letras
Tem a Língua Portuguesa,
Mas as letras ( K,Y,W ), na verdade
Já eram usadas, com certeza!

O trema , ( ¨ ) pobres pontinhos!
Foram embora, podem crer.
Continuam só na fala,
Mas não precisam escrever.

Os ditongos éi e ói
Nas palavras paroxítonas,
Não precisam acentuar.
Atenção, pra não errar!

Fica mantido o acento,
De troféu, herói, papéis...
Pois são palavras oxítonas,
Sejam a elas fiéis.

O ( i ) e ( u ) não têm acentos,
Quando um ditongo antes vem
Na feiura, bocaiuva e na baiuca...
Ih! Quanta mudança tem!

Foram salvos desses cortes,
tuiuiú, teiú e Piauí...
( i ) e ( u ) na última sílaba
Muita atenção nisso aí!

( ee ), ( oo)!! Vejam bem...
Perderam os seus acentos.
Creem, deem,voo, enjoo...
Precisam ficar atentos!

Agora chegou a vez
Dos acentos diferenciais
Chegam a causar confusão
Com mudanças radicais!

É o para que é verbo
É o para preposição
Polo(s), pera(s), pela(s), coa(s)...
Que tamanha confusão!

Verbo pôr é acentuado,
Pôde no passado, é também
Mas o pode no presente
Nada de acento, heim?

A forma e a fôrma (de bolo)
Agora estão na vez...
A maneira de grafar,
Fica a gosto do freguês.

Têm e vêm quando tiver no plural
Continuam acentuados.
Será que tantas mudanças,
Podem nos deixar pirados?

Ah! Sumiu o acento agudo,
Do gue gui e do que qui,
Em averigue, enxague, apazigue
E também em “ ele argui”! ( que estranho, não é? )

Arre! Enfim boa notícia,
Sobre a acentuação!
As demais regras ortográficas,
Continuam como são!
Fonte:http://literaturamariamarlene.blogspot.com/2009/08/novo-acordo-ortografico-poema.html

Millena alexandre   01301

Não tive tempo...

Hoje, ao atender ao telefone que insistentemente tocava, o meu mundo desabou. Entre soluços e lamentos, a voz do outro lado da linha me informava que o meu melhor amigo, meu companheiro de jornada, meu ombro camarada, havia sofrido um grave acidente, vindo a falecer quase que instantaneamente.
Lembro de ter desligado o telefone e caminhado a passos lentos para meu quarto, meu refúgio particular. As imagens de minha juventude vieram quase que instantaneamente à mente.
A faculdade, as bebedeiras, as conversas em bares até altas horas da noite, os amores não correspondidos, as confidências ao pé do ouvido, as colas, a cumplicidade, os sorrisos. AH!... Os sorrisos. Como eram fáceis de surgir naquela época.
Lembrei da formatura, de um novo horizonte surgindo... das lágrimas e despedidas, e principalmente das promessas de novos encontros. Lembro perfeitamente de cada feição do melhor amigo que já tive em toda a vida: Em seus olhos a promessa de que eu nunca seria esquecido. E realmente, nunca fui. Perdi a conta das vezes em que ele carinhosamente me ligava quando eu estava no fundo do poço, e eu nunca respondi os e-mails que ele constantemente me enviava, enchendo minha caixa postal eletrônica de esperanças e promessas de um futuro melhor.
Lembro que foi o seu rosto preocupado que vi quando acordei de minha cirurgia para retirada do apêndice. Lembro que foi em seu ombro que chorei a perda de meu amado pai. Foi em seu ouvido que derramei as lamentações do noivado desfeito.
Apesar do esforço para vasculhar minha mente, não consegui me lembrar de uma só vez em que tenha pegado o telefone para ligar e dizer a ele o quanto era importante para eu contar com a sua amizade. Afinal, eu era um homem muito ocupado. Eu não tinha tempo. Não lembro de uma só vez em que me preocupei de procurar um texto edificante e enviar para ele, ou qualquer outro amigo, com o intuito de tornar o seu dia melhor. Eu não tinha tempo. Não lembro de ter tido um único dia em que eu estivesse disposto a ouvir os seus problemas. Eu não tinha tempo. Acho que eu nunca sequer imaginei que ele tinha problemas. Não me dignei a reparar que constantemente meu amigo passava da conta na bebida. Achava divertido o seu jeito bêbado de ser. Afinal, bêbado ou não ele era uma ótima companhia para mim.
Só agora vejo com clareza o meu egoísmo. Se eu tivesse saído de meu pedestal egocêntrico e prestado um pouco de atenção e despendido de um pouquinho do meu sagrado tempo, meu grande amigo não teria bebido até não aguentar mais e não teria jogado sua vida fora ao perder o controle de um carro que com certeza, não tinha a mínima condição de dirigir.
Talvez ele, que sempre inundou o meu mundo com sua iluminada presença, estivesse se sentindo sozinho. Até mesmo as mensagens engraçadas que ele constantemente deixava em minha secretária eletrônica, poderiam ser seu jeito de pedir ajuda. Aquelas mesmas mensagens que simplesmente apaguei da secretária eletrônica, jamais se apagarão da minha consciência.
Estas indagações que inundam agora o meu ser nunca mais terão resposta. A minha falta de tempo me impediu de respondê-las. Agora lentamente escolho uma roupa preta, digna do meu estado de espírito e pego o telefone. Aviso o meu chefe de que não irei trabalhar hoje e quem sabe nem amanhã, nem depois, pois irei tirar o dia para homenagear com meu pranto a uma das pessoas que mais amei nesta vida.
Ao desligar o telefone, com surpresa eu vejo, entre lágrimas e remorsos, de que para isto, para acompanhar durante um dia inteiro o seu corpo sem vida... EU TIVE TEMPO! Descobri que se você não toma as rédeas da tua vida, o tempo te engole e te escraviza. Trabalho com o mesmo afinco de sempre, mas somente sou "o profissional" durante o expediente normal. Fora dele, sou um ser humano. Nunca mais uma mensagem da minha secretária eletrônica ficou sem pelo menos um "oi" de retorno.
Procuro constantemente encher a caixa eletrônica dos meus amigos com mensagens de amizade e de dias melhores, e dizer às pessoas como elas são importantes para mim.
Abraço constantemente meus irmãos e minha família, pois os laços que nos unem são eternos. Esses momentos costumam desaparecer com o tempo, e todo o cuidado é pouco. Distribuo sorrisos e abraços a todos que me rodeiam, afinal, para que guardá-los?
Enfim, você achou um tempinho para ler este e-mail. Agora, disponha de outro minuto para mostrar para os seus amigos e familiares que você está pensando neles e que eles significam algo. E são importantes na sua vida!
Deixe alguém feliz... hoje e sempre!!!!!!!!!!!!!




Millena Alexandre 1301 Fonte:http://astrologiko.vilabol.uol.com.br/4_026.htm

Novo acordo ortográfico

A tirinha é relacionada ao novo acordo ortográfico,as regras já estão valendo desde o dia 01 de abril de 2009 de acordo com o decreto assinado pelo ex presidente  Luiz Inácio Lula da Silva,haverá um período de transição até 2012 em que serão válidas as duas formas de escrever: a antiga e a nova.            Beatriz Albuquerque